Sou daquelas que adora uma boa festa. Digo sempre que o meu verbo é IR. Siga, a vida passa a correr e devemos aproveitar ao máximo enquanto cá estamos. No entanto, quando me toca a mim e ao facto de celebrar o meu aniversário sou aquela pessoa que fica sempre até à ultima para decidir se faça algo ou nem por isso. Este ano, por motivos pessoais, não senti o meu dia de aniversário como um da especial. Não atendi metade das chamadas que recebi e, se pudesse, acho que tinha saído daqui para me esquecer um bocadinho da vida, dos problemas, das pessoas.
São fases, sei que não nos devemos demorar muito na tristeza mas às vezes a vida faz-nos passar por coisas menos boas, testa-nos ao limite e tenta que sejamos capazes de aprender algo com isso.
Uma das pessoas que me ligou no dia 1 e a quem respondo que não estou grande coisa, parece ouvir aquilo com um ar muito admirado, como se não fosse possível não se estar feliz no dia do seu próprio aniversário. São 38 anos. Já 38 anos. Eu nunca fui muito boa nessa coisa de esconder a tristeza, os meus olhos não sabem mentir. Sei que herdei isso do meu Pai e que, quem me conhece bem, basta olhar-me e tirar as suas conclusões.
Tristezas à parte e muito em cima da hora, resolvi juntar o meu núcleo duro para jantar e celebrar mais um ano num dos meus sítios favoritos, o Pão à Mesa. A vida é uma festa, eu sei que é. É dessa forma que gosto de olhar os meus dias, na esperança de que fique tudo bem. E vai ficar. Vai mesmo, porque Deus sabe quem é de bem e, mais cedo ou mais tarde, a vida recompensa-nos de uma outra forma. E lá fui eu, de lantejoulas, como seria óbvio e de sorriso no rosto.
E ainda bem que decidi que este jantar acontecesse, consegui esquecer os problemas e senti tanto mas tanto carinho dos meus. Sou tão abençoada no que diz respeito à família que escolhi, os meus amigos. A vida vale mesmo por isto, pelo amor que damos e que recebemos, acreditem.
E acreditam que tive direito a um bolo maravilhoso preparado de surpresa pelo restaurante e, nesse momento, tocaram a música que eu amo do filme A Star is Born ! Foi lindo, tão lindo e sim, naquele momento, com as minhas pessoas à minha volta, eu senti-me verdadeiramente especial.
Nessa noite senti-me grata à vida pelo que tenho. Às vezes perdemos tempo demais em questões de menos, e esquecemos o fundamental. Perdemos o foco. Não tem mal, acontece, afinal somos todos humanos. Não podemos é permitir que as coisas menos boas nos consumam de tal forma que nos esqueçamos de viver.
São fases, sei que não nos devemos demorar muito na tristeza mas às vezes a vida faz-nos passar por coisas menos boas, testa-nos ao limite e tenta que sejamos capazes de aprender algo com isso.
Uma das pessoas que me ligou no dia 1 e a quem respondo que não estou grande coisa, parece ouvir aquilo com um ar muito admirado, como se não fosse possível não se estar feliz no dia do seu próprio aniversário. São 38 anos. Já 38 anos. Eu nunca fui muito boa nessa coisa de esconder a tristeza, os meus olhos não sabem mentir. Sei que herdei isso do meu Pai e que, quem me conhece bem, basta olhar-me e tirar as suas conclusões.
Tristezas à parte e muito em cima da hora, resolvi juntar o meu núcleo duro para jantar e celebrar mais um ano num dos meus sítios favoritos, o Pão à Mesa. A vida é uma festa, eu sei que é. É dessa forma que gosto de olhar os meus dias, na esperança de que fique tudo bem. E vai ficar. Vai mesmo, porque Deus sabe quem é de bem e, mais cedo ou mais tarde, a vida recompensa-nos de uma outra forma. E lá fui eu, de lantejoulas, como seria óbvio e de sorriso no rosto.
E ainda bem que decidi que este jantar acontecesse, consegui esquecer os problemas e senti tanto mas tanto carinho dos meus. Sou tão abençoada no que diz respeito à família que escolhi, os meus amigos. A vida vale mesmo por isto, pelo amor que damos e que recebemos, acreditem.
E acreditam que tive direito a um bolo maravilhoso preparado de surpresa pelo restaurante e, nesse momento, tocaram a música que eu amo do filme A Star is Born ! Foi lindo, tão lindo e sim, naquele momento, com as minhas pessoas à minha volta, eu senti-me verdadeiramente especial.
Nessa noite senti-me grata à vida pelo que tenho. Às vezes perdemos tempo demais em questões de menos, e esquecemos o fundamental. Perdemos o foco. Não tem mal, acontece, afinal somos todos humanos. Não podemos é permitir que as coisas menos boas nos consumam de tal forma que nos esqueçamos de viver.
Com amor,
Mia
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